Natural de Vila Nova de Gaia, Diogo Peixoto tem 29 anos e, atualmente, é enfermeiro no Centro Hospitalar e Universitário de São João, numa das unidades funcionais do Serviço de Medicina Intensiva.

Licenciou-se em Enfermagem pela Escola Superior de Enfermagem do Porto em 2007. Dois meses depois, iniciou funções numa instituição privada do Porto, no serviço de apoio domiciliário.

Um dos seus objetivos profissionais era trabalhar em contexto hospitalar e, em 2018, teve a oportunidade de transitar para o Centro Hospitalar Lisboa Norte, onde exerceu funções num serviço de Medicina Interna.

Em 2020, regressou ao Porto, onde continuou a exercer funções no mesmo contexto, no Centro Hospitalar e Universitário de Santo António e, de forma complementar, também integrou uma equipa dedicada à prevenção e controlo da infeção hospitalar. O interesse pelo cuidado à pessoa em situação crítica foi crescendo ao longo do tempo e, nessa mesma instituição, permaneceu durante três meses no Serviço de Cuidados Intensivos.

Simultaneamente, o regresso à Invicta levou-o a iniciar o Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica, na ESEP, o qual terminou em 2021. De forma a aumentar a diferenciação na área da pessoa em situação crítica, em 2022, decidiu embarcar numa nova aventura: o Mestrado em Enfermagem Médico-Cirúrgica, na área de Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica.

Em abril de 2023, mudou novamente de instituição hospitalar e, neste momento, encontra-se a trabalhar no Centro Hospitalar e Universitário de São João, numa das unidades funcionais do Serviço de Medicina Intensiva, particularmente vocacionada para o atendimento de clientes politraumatizados graves e submetidos a cirurgias complexas.

Diogo confessa que, inicialmente, a escolha da ESEP passou por “uma questão de proximidade”. Contudo, o seu percurso continuou nesta casa por vários motivos: por gostar de “voltar ao lugar onde já fomos felizes” e porque “a Escola Superior de Enfermagem do Porto é uma instituição de ensino superior altamente qualificada, capaz de introduzir mudanças significativas no percurso dos enfermeiros e consequentemente nas pessoas de quem cuidamos”.

Também as relações que estabeleceu, os “contributos para o aperfeiçoamento da prática profissional” e a “visão futurista” foram alguns dos motivos que levaram o enfermeiro a escolher a Escola Superior de Enfermagem do Porto mais do que uma vez.

Entre as várias vantagens de estudar na ESEP, o estudante destaca o “corpo docente altamente qualificado”, a “disponibilidade de todos os colaboradores”, o rigor e a inovação.

Para além disso, o enfermeiro considera que a formação que atualmente frequenta está a revelar-se essencial para a sua vida profissional, pelo que é, agora, um “enfermeiro muito mais completo”.

Aos futuros estudantes da ESEP, Diogo deixa uma mensagem: “O trabalho enriquece-nos e o desafio motiva-nos. Bem-vindos e façam o favor de serem felizes”.